, Socialização de Cães no Recreio dos Bandeirantes: Quão fútil parece ser a vida animal

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Quão fútil parece ser a vida animal

Como um estado que a pesar de ser novo na geografia do Brasil pode se manter tão absurdamente arcaico nos seus procedimentos “sanitários” de proteção animal.

À minha vista nestes lugares as vidas seja ela humana e aparentemente menos ainda a animal não tem o valor estabelecido pela condição de apenas existir, mas sim pelas consequências econômicas a sua existência possa ter.

Em Tocantins as autoridades sanitárias nem piscam para tomar como decisão  o abate de um animal. A pesar de haver meios para evitar a matança, fica tão mais fácil apenas matar um animal.

Com a desculpa de que alguns animais, bois neste caso, estariam numa fazenda e que teriam sua origem desconhecida, supondo que seriam de Recursolândia (veja mapa) a 300 km de Palmas, simplesmente foram abatidos como suspeitos, por provirem de uma região que faz limite com outra de inferior status sanitário ao do Tocantins, tendo como justificativa a febre aftosa.

Bem a questão  aqui é a pouca disposição do  estado em usar outros meios que não o abate, como a quarentena e teste sorológico.

Se para ingerir proteína animal tem que se sacrificar os animais, porque devemos ser tão cruéis que saímos matando o que serviria de “alimento” apenas porque somos incompetentes de preserva-los sem doenças?

Sempre é útil tentar pensar um pouco, mesmo que isso doa.

Fonte: Jornal Stylo

Só pra lembrar!!

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