Como um estado que a pesar de ser novo na geografia do Brasil pode se manter tão absurdamente arcaico nos seus procedimentos “sanitários” de proteção animal.
À minha vista nestes lugares as vidas seja ela humana e aparentemente menos ainda a animal não tem o valor estabelecido pela condição de apenas existir, mas sim pelas consequências econômicas a sua existência possa ter.
Em Tocantins as autoridades sanitárias nem piscam para tomar como decisão o abate de um animal. A pesar de haver meios para evitar a matança, fica tão mais fácil apenas matar um animal.
Com a desculpa de que alguns animais, bois neste caso, estariam numa fazenda e que teriam sua origem desconhecida, supondo que seriam de Recursolândia (veja mapa) a 300 km de Palmas, simplesmente foram abatidos como suspeitos, por provirem de uma região que faz limite com outra de inferior status sanitário ao do Tocantins, tendo como justificativa a febre aftosa.
Bem a questão aqui é a pouca disposição do estado em usar outros meios que não o abate, como a quarentena e teste sorológico.
Se para ingerir proteína animal tem que se sacrificar os animais, porque devemos ser tão cruéis que saímos matando o que serviria de “alimento” apenas porque somos incompetentes de preserva-los sem doenças?
Sempre é útil tentar pensar um pouco, mesmo que isso doa.
Fonte: Jornal Stylo
Só pra lembrar!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário